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sexta-feira, 26 de março de 2010

"OSGÊMEOS" - Trabalho de Arte Contemporânea











"OSGÊMEOS" : Otávio e Gustavo Pandolfo"




"Sempre gostamos de ficar na rua, e a rua sempre teve uma coisa de malícia, de saber se virar".




OSGÊMEOS irmãos paulistanos Otávio e Gustavo Pandolfo - gêmeos idênticos -, 36 anos, que têm muros grafitados nos quatro cantos do planeta - EUA (Nova York, Los Angeles, São Francisco), Austrália, Alemanha, Portugal , Itália, Grécia, Espanha, China, Japão, Cuba, Chile e Argentina,os dois começaram a pintar grafites em 1987 no bairro em que cresceram, o Cambuci, e gradualmente tornaram-se uma das influências mais importantes na cena paulistana, ajudando a definir um estilo brasileiro de grafite.

Foi no bairro simples da Zona Sul de São Paulo que os gêmeos adolescentes, obcecados por desenhar - sempre juntos -, acompanharam a cena hip hop que despontava no fim dos anos 1980. Os traços finos e os temas particulares impregnaram seu grafite e acabaram afastando-os da identidade visual do movimento urbano. Os gêmeos criaram uma linguagem própria, facilmente identificável, e quase sempre dispensam a assinatura em seus trabalhos.


" Sempre gostamos de ficar na rua, e a rua sempre teve uma coisa de malícia, de saber se virar. O movimento hip hop era muito forte, e crescemos dançando break e fazendo grafite. Não tínhamos informação, mas vontade de ir para a rua pintar - conta Otávio, as calças repletas de tinta, enquanto a mulher, Nina, pinta uma tela no ateliê. - A gente já "causou" muito neste bairro, éramos o terror da rua.
- Não existia internet, revista de grafite, nem loja de produtos especializados. Você tinha que improvisar. Hoje, o contato é muito mais rápido, e isso também tem incentivado muita gente.



(O trabalho dos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo está ligado a sua vivência em São Paulo, o grande melting pot cultural brasileiro. Centrada na construção de um imaginário próprio e peculiar, sua obra mescla elementos do folclore nacional com outros ligados ao desenvolvimento da street art. As telas seguem a tradição do retrato, com personagens centrais em padrões multicoloridos e envoltos numa aura surreal. As instalações oníricas incorporam carros, barcos e bonecos cinéticos gigantes à pintura de parede em grande escala.)
http://www.fortesvilaca.com.br/artista/osgemeos/


OSGÊMEOS: das ruas para a galeria
Por Adriana Paiva

Hip hop

Otávio e Gustavo começaram a grafitar no final dos anos 80 , no bairro do Cambuci (zona sul de São Paulo), onde nasceram. Eles militavam no movimento hip hop, quando este alcançava o auge no Brasil. Além de grafitar, a dupla percorria a cidade fazendo apresentações de break (modalidade de dança de rua que, juntamente com o rap e o próprio grafite, são marcas do movimento nascido nos EUA, na década de 70).

"A gente frequentava a Estação São Bento (do Metrô), que na época era o ´point´ dos caras que curtiam hip hop", conta Gustavo".

Os irmãos fazem questão de deixar claro, contudo, que, do final dos anos 80 para cá, apesar de continuarem a participar de eventos ligados ao hip hop, seu vínculo com o movimento mudou radicalmente.


"A gente conhece bastante a cultura, teve uma ligação forte. Então, de vez em quando, acontece um convite assim. Mas, hoje em dia, nosso trabalho não tem nada a ver mais com o hip hop".




"Grafite x pichação"

Um olhar um pouco mais atento permite concluir que o grafite feito hoje por Otávio e Gustavo mantém poucas semelhanças com aquele que ainda dá sinais de beber da fonte dos precursores : os "manos" afro-americanos que se criaram no Bronx. Essas diferenças entre estilos costumam vir à baila na sempre revigorada polêmica "grafite x pichação". Controvérsia na qual OSGÊMEOS preferem não jogar lenha. "A gente já não aguenta mais responder perguntas do tipo ´qual a diferença entre grafite e pichação?´ Isso não importa", dispara Gustavo.

O nível de elaboração e a riqueza de detalhes dos murais grafitados pelos gêmeos vêm, segundo eles, de uma obsessão pela prática do desenho. Eles contam que nunca fizeram um curso. O estudo, ainda hoje, acontece em casa. "A gente sempre estudou, desde pequeno: desenho, desenho, desenho".



Fino traço


Foi justamente essa aplicação que ajudou a forjar o estilo de OSGÊMEOS. Para eles, as principais características de seu trabalho vêm da maneira como o desenho é feito: "O jeito de a gente usar o spray, a linha, o contorno...", explica Gustavo. "A gente faz fininho -- isso também é estilo nosso".

A preocupação com detalhes fica evidente também na criação dos trajes de seus personagens."A estampa das roupas também é uma característica que a gente tem". Os personagens, mostrados em situações que ora parecem saídas de sonho, ora da dura realidade brasileira, são todos revestidos de um lirismo sem paralelo nesse tipo de manifestação artística.

"O que a gente quer, o jeito como filtra as informações, a gente coloca através dos personagens".



Quando o assunto se aprofunda na questão das influências artísticas, ambos preferem não citar nomes. "Acho que começam com a arte brasileira, a cultura popular brasileira", revela Otávio, "e vão até tudo o que a gente sonha, vê, sente, ouve".

E Volpi ?

A confusão sobre a suposta influência do artista no estilo de pintura de OSGÊMEOS tem mais de uma explicação. A primeira delas : as bandeirinhas, que se repetem no traje de vários dos personagens criados pelos imãos, segundo eles, teriam a mesma origem das que, a partir dos anos 50, tornaram-se frequentes na obra de Volpi : as festividades juninas (São João, Santo Antônio e São Pedro). Alfredo Volpi (nascido na Itália em 1896 e falecido em 1988), como OSGÊMEOS, morou quase toda a sua vida no Bairro do Cambuci. Gustavo conta que, quando crianças, ele e o irmão estiveram, em certa ocasião, no ateliê do artista. "Gostamos do trabalho dele , mas não virou influência", ressalta.

"A gente tem muito dessa coisa do brasileiro, do improviso, das coisas que o brasileiro faz para se virar. Tem muito dessas improvisações no nosso trabalho"
, argumenta Otávio, aludindo ao fato de que Volpi, além de auto-didata, se encarregava de fazer seus próprios pincéis e telas. Outra "coincidência": o artista, que veio da Itália ainda criança, iniciou-se na pintura como "decorador de paredes", ou seja, fazendo uso do mesmo tipo de suporte que, décadas mais tarde, notabilizaria OSGÊMEOS do Cambuci.


Filme para Nike

A visibilidade alcançada pelo trabalho da dupla, presente em muros ao redor do planeta, acabou rendendo-lhe convites como o da Nike. Otávio e Gustavo foram contratados para fazer a parte gráfica do documentário patrocinado e co-produzido (juntamente com a O2 Filmes) pela fabricante de materiais esportivos.

"Ginga - A Alma do Futebol Brasileiro" teve direção de Hank Levine, Marcelo Machado e Tocha Alves e produção-executiva a cargo do cineasta Fernando Meirelles. O lançamento no Brasil aconteceu em abril último. "Convidaram a gente por ter esse estilo bem brasileiro de pintar", conta Otávio. "Fizemos as vinhetinhas e decoramos todas as peças passadas no filme".

Fernando Meirelles gostou tanto da experiência de trabalhar com OSGÊMEOS, que os convidou para auxiliarem na produção das animações para a série televisiva da Rede Globo, Cidade dos Homens. "A gente fez a animação com ele. Foi um outro experimento", lembra Otávio . "A gente falou : vamos fazer uma brincadeira , vamos ver no que é que dá".

Ainda por conta do trabalho para a Nike, Otávio e Gustavo passaram quatro meses viajando por cidades de sete países. Eles contam que a proposta da turnê - batizada de Brasil - era fazer uma festa brasileira em cada local visitado. Em cada cidade, acontecia uma exposição com o trabalho dos grafiteiros e a exibição do filme Ginga. "Eles precisavam de artistas que representassem a nossa cultura através das artes plásticas ou das artes visuais", explica Gustavo.


Outros suportes

Foi entre uma viagem e outra que surgiu a proposta de desenhar um tênis especial para a marca. Os calçados, produzidos em edição limitada e lançados apenas nas cidades visitadas durante o tour organizado pela Nike, tiveram a parte traseira, a língua e a palmilha ilustradas pelos grafiteiros.

Sobre o convite que os traz agora a São Paulo quem fala é Gustavo: "Veio da Márcia e da Alessandra (Márcia Fortes e Alessandra RagazzoAloia, sócias-fundadoras da galeria). Elas já conheciam o nosso trabalho e o que a gente fez em Nova York também", continua, referindo-se à estréia deles no circuito formal de arte contemporânea, com uma grande exposição na Deitch Projects Gallery (que representa Keith Haring e Jean-Michel Basquiat, artistas que também alcançaram fama usando o grafite como linguagem). "Acho que acabou rolando assim: ´, como os caras são de São Paulo e nunca fizeram nada aqui? Vamos fazer, meu, tá na hora de fazer", acredita Otávio.

Embora a paixão pela atividade nas ruas não tenha arrefecido, os rapazes não escondem a empolgação com a nova empreitada. Sobretudo, segundo contam, pela miríade de possibilidades implicadas em mostrar seu trabalho em uma galeria, fazendo uso de um espaço que, nas palavras de Otávio, "pode ser transformado em 100%". "Você pode ter um trabalho tridimensional, pode ter luz, música, pode ter objeto, você pode fazer uma coisa se movimentar".


Grafite, só lá fora

OSGÊMEOS dizem que o que eles EXIBIRAM nas dependências da Fortes Vilaça não é grafite. "Aqui dentro é arte, arte contemporânea", esclarecem.



Trabalhos executados pelos OSGÊMIOS....


Em 22 de maio de 2008, executaram a pintura da fachada da Tate Modern, de Londres, para a exposição Street Art, juntamente com o grafiteiro brasileiro Nunca, o grupo Faile, de Nova York; JR, de Paris; Blu, da Itália; e Sixeart, de Barcelona.




Tate Modern, uma das mais importantes instituições de arte contemporânea do mundo.




















Detalhes mais aproximados da obra dos artistas grafiteiros...








Outros trabalhos dos "OSGÊMEOS"




Os Gêmeos, Nunca e Nina (mulher Otávio) pintam castelo em Glasgow, na Escócia.









A gigantesca cabeça amarela em que se transformou o prédio da galeria Fortes Vilaça, é um convite para que se ingresse no universo onírico dos grafiteiros, OSGÊMEOS...



O peixe que comia estrelas cadentes, 2006
Barco de madeira, escultura mecânica, spray, latex, papel de parede, lantejoula, resina acrílica, vidro, espelho, bicículo e alto-falantes.
Dimensões variáveis















O peixe que comia estrelas cadentes (detalhe), 2006
Barco de madeira, escultura mecânica, spray, latex, papel de parede, lantejoula, resina acrílica, vidro, espelho, bicículo e alto-falantes.
Dimensões variáveis



Grafitti na rua, São Paulo, Brasil




Chuva de Verão, 2008
Técnica mista sobre madeira
200 x 300 cm















Sem título, 2008
Técnica mista sobre madeira
200 x 230 cm





VEJA MAIS OBRAS dos "OSGÊMEOS" no SITE: http://www.fortesvilaca.com.br/




Projeto: Instalação de Stret Art e fotografia





UNIPLAC – UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE





DISCIPLINA ARTE CONTEMPORÂNEA - 7º de Artes Visuais/2010



PROF.: Vera Melin





ACADÊMICOS: Eliane, Jorge Luís, Tyffany.




TÍTULO: MÁSCARAS

2010





TEXTO: Observando obras e lendo sobre o trabalho dos “OSGÊMEOS”, é possível perceber claramente a força hibrida em suas obras com características muito próprias revelam sua vivência em São Paulo, e traduzem sua brasilidade com folclore nacional, e outros trabalhos ligados ao desenvolvimento da street art. As obras têm características surreais, onde o colorido toma conta, em suas instalações oníricas incorporam carros, barcos e bonecos cinéticos gigantes à pintura de parede em grande escala, a pintura complementa o espaço da instalação. As arte contemporânea produzida pelos irmãos retrata cenas do cotidiano de uma forma critica social e política, o trabalho é feito em grandes dimensões e carregada de hibridismo de materiais e ou linguagens artísticas, rompendo diversas características de arte tradicional.

"Expressões como hibridismo, mestiçagem ou poética das passagens começaram a ser utilizadas na exposição Passages de l'Image, organizada em Paris, em 1990, por Raymond Bellour e outros, para referir-se à dissolução das fronteiras entre os suportes e as linguagens, bem como também à reciclagem dos materiais que circulam nos meios de comunicação. As imagens são compostas agora a partir de fontes as mais diversas: parte é fotografia ou cinema, parte é desenho, parte é vídeo, parte é texto produzido em geradores de caracteres e parte é modelo gerado em computador. Por sua vez, os sons são ora registros brutos ou processados, ora sínteses produzidas em computador e ora o resultado de um "sampleamento" (edição e metamorfose de amostras gravadas). Na série Connexio, de Diana Domingues, por exemplo, cada plano é um híbrido, constituído de figuras em migração permanente, onde já não se pode mais determinar a natureza de cada um de seus elementos constitutivos, tamanha é a mistura, a sobreposição, o empilhamento de procedimentos diversos, sejam eles antigos, sejam modernos, sofisticados ou elementares, tecnológicos ou artesanais.Segundo Ítalo Calvino, a multiplicidade exprime um modo de conhecimento do homem contemporâneo, onde o mundo é visto e representado como uma "rede de conexões", uma trama de relações de uma complexidade inextricável".
( Enciclopédia Itaú Cultural - Arte e tecnologia(hibridismo/hipermídia- conceito )




A artista intermídia Regina Silveira em entrevista “Entre perspectivas e projeções”, ao Itaú cultural diz que a "hibridização veio para ficar".


Para realizarmos nosso trabalho pretendemos fazer uma critica aos políticos, para isso nosso projeto será um projeto de instalação de stret art e fotografia, no qual pretendemos usar como suporte uma caixa de papel de tamanho gigante, onde ela será inteira grafitada por dentro com desenhos criados por nós, colagens de recortes de noticias e imagens de politicos, seguindo também características das obras dos “OSGÊMEOS” . Com a caixa toda grafitada como se fosse três grandes muros, usaremos uma armação de um guarda chuva com márcaras feitas de papel mache suspensas ( o quarda chuva ficará dentro da caixa bem ao centro), trabalhando também com o conceito de móbile, e arte cinética....




Desenho inicial do projeto.....
Móbile

Na década de 30, o escultor americano Alexandre Calder surpeendeu o mundo das Artes com suas esculturas batizadas por Marcel Duchamp de "Móbiles".


O móbile é uma escultura cinética. Seu conteúdo conceitual tem trasncendido magnificamente a própria Histótia da Arte, sua essência como engenho tem atravessado o tempo tornando-o uma peça que representa valores vigentes na história contemporânea, o móbile representa a vocação do homem em desafiar a lei da gravidade, os opostos, o intervalo e o repouso fazem da inércia um momento quando se quebra o equilíbrio.
O móbile resgata o lúdico, suscita o sorriso e a alegria, nos remete as diversas fases das nossas vidas, é uma poesia feita de matéria onde é impossível sermos indiferentes à sua beleza ou fugir da emoção que suscita sua magia.


Fazer móbile é uma permanente homenagem ao grande escultor Alexandre Calder (artista engenheiro) e seu inesgotável talento. Fazer móbiles é lembrar o assombro de Duchamp e a alegria de Miró.
(Manuel Corullon)


Arte Cinética

Segundo o dicionário, cinética é o ramo da física que trata da ação das forças na mudança de movimento dos corpos. A palavra tem origem grega, que significa móvel ou o que pode ser movido.
Foi pensando nisso e numa antiga preocupação nas artes visuais, a realização do movimento que artistas da década de 1950 levaram às últimas conseqüências essa discussão, exatamente quando aconteceu a exposição Le mouvement (O movimento), no ano de 1955, em Paris, com obras de artistas de diferentes gerações: Marcel Duchamp (1887-1968), Alexander Calder (1898-1976), Vasarely (1908), Jesus Raphael Soto (1923) Yaacov Agam (1928), Jean Tinguely (1925), Pol Bury (1922), entre outros.
A arte cinética busca romper com a condição estática da pintura e da escultura, apresentando a obra como um objeto móvel, que não apenas traduz ou representa o movimento, mas está em movimento.

O artista Alexander Calder, por exemplo, é muito conhecido por seus famosos móbiles, como o da imagem acima. Construídos com peças de metal pintadas e suspensas por fios de arame, os móbiles movem-se por mais suave que seja a corrente de ar - e o movimento independe da posição e do olhar do observador, produzindo efeitos mutáveis em função da luz. Ao observador cabe contemplar o movimento inscrito nas obras, "desenhos quadridimensionais", como disse Calder.






Alexander Calder, The Star, 1960.



Arte Cinética Brasileira


No Brasil, podemos citar, dentre outros artistas, as obras de Abraham Palatnik. Considerado um dos pioneiros da arte cinética, nasceu em 1928, em Natal (RN).
Pintor e desenhista, Palatnik mudou-se com a família, em 1932, para Israel, onde estudou, entre 1942 e 1945, na Escola Técnica Montefiori, em Tel-Aviv, especializando-se em motores de explosão. Também estudou arte nos ateliês de Haaron Avni e de Sternshus, e no Instituto Municipal de Arte de Tel-Aviv. Retornou ao Brasil em 1948, instalando-se no Rio de Janeiro, onde conviveu com os artistas Ivan Serpa e Renina Katz, e com o crítico de arte Mário Pedrosa.
O contato com os artistas e as discussões conceituais com Mário Pedrosa fez Palatnik romper com os critérios convencionais de composição. Ele abandonou, então, o pincel e a arte figurativa, iniciando relações mais livres entre cor e forma.
Por volta de 1949, iniciou estudos no campo da luz e do movimento, que resultaram no Aparelho cinecromático, exposto em 1951, na 1ª Bienal Internacional de São Paulo, pelo qual recebeu menção honrosa do júri internacional.


Abraham Palatnik, Aparelho cinecromático


A partir de 1964, Palatnik desenvolveu os Objetos cinéticos, um desdobramento dos cinecromáticos, mostrando o mecanismo interno de funcionamento e suprimindo a projeção de luz. O rigor matemático é uma constante em sua obra, atuando como importante recurso de ordenação do espaço.



Abraham Palatnik, Comunicação cinética, 1967.

3 comentários:

Unknown disse...
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Relento disse...

Quero parabenizar pelos belíssimos trabalhos que vocês ´´Osgemios`` vem desenvolvendo, sou um amante da arte da grafitagem mas não o dom que vocês tem, acho que minha praia são os versos a poesia, parabéns.

Unknown disse...

ameii

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