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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Teatro de Sombras..Sombras??? Reflexos???.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Viva La Vida



As peças Lego fizeram parte de nossa infância, e hoje continuam fazer parte de nossa vida no cenário Educacional, alem de divertir nossos filhos, sobrinhos e primos. Todos sabemos que jogos de montar são excelentes ferramentas educativas para crianças de todas as idades. A linha Lego, que revolucionou o mercado de brinquedos em meados do século XX, fabrica desde sempre kits de montagem com foco nesse aspecto educativo. Especialmente para crianças mais novas, o Lego é ótimo para a concentração, exercitando a criatividade e senso espacial, estimulando ainda o conhecimento e percepção. Em seus módulos temáticos (castelos, fazendas e cidades) o Lego ainda ajuda a criança a ampliar seus horizontes, familiarizando-a com as estruturas dos prédios e personagens diversos, tudo isso com divertimento que faz com que a criança aprenda de forma lúdica como funciona a sociedade. Existem kits lego para cada faixa etária.
Este Stop Motion foi realizado com peças lego (Tyffany) onde o personagem central vive sua vida e constrói seu castelo a partir de diversos destroços, como ninguém vive bem sozinho no universo ele constrói sua companheira, e os dois Vivem a Vida...Ao realizar este trabalho brincamos com as peças e lembramos-nos de quando éramos crianças, e de brinquedos que tínhamos.



"Eu costumava dominar o mundo
Oceanos se abriam quando eu ordenava
Agora pela manhã durmo sozinho
Varro as ruas que já foram minhas"
(....)
"Por algum motivo que não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará o meu nome
Nunca houve uma palavra honesta
Mas isso foi quando eu dominei o mundo"

(Fragmento Música: Viva La Vida: Chris Martin)

Não importa o que irá acontecer: "VIVA A VIDA", com a inocência de uma criança.


terça-feira, 21 de setembro de 2010


VIDEO ARTE - PESQUISA


* Em que década e qual a causa incentivadora do vídeo arte?

A vídeo arte surgiu no final da década de 1960. Até então, o vídeo era utilizado apenas para fins comerciais, como treinamento em empresas ou para televisão. A vídeo arte surgiu para libertar o vídeo do caráter de registro que a televisão e o cinema de alguma forma lhe impuseram.

* Em que país surgiu os primeiros vídeos arte?

O Vídeo arte é um movimento artístico, surgido nos Estados Unidos e Europa. Os primeiros artistas da vídeo arte foram o alemão Wolf Vostell e o coreano Nam June Paik, ambos integrantes do Grupo Fluxus.


* Quais as características do vídeo arte?

É uma das tendências artísticas que surgiram ao fio da consolidação dos meios de comunicação de massas, e que pretendiam explorar as aplicações alternativas e aplicações artísticas de ditos meios. Usam-se meios eletrônicos (analógicos ou digitais) com um fim artístico. Nele se utiliza informação de vídeo ou áudio. Não se deve confundir com a televisão ou o cinema experimental. Uma das diferenças entre o vídeo arte e o cinema é que o vídeo arte não necessariamente cumpre com as convenções do cinema, já que pode não empregar ator ou diálogos, carecer de uma narrativa ou guião, ou outras convenções que geralmente definem ao filmes como entretenimento.
O vídeo arte defende uma linguagem audiovisual que se conforma na indagação de qualquer razão alternativa para sintetizar e articular códigos expressivos procedentes de diversos âmbitos do audiovisual. Suas produções se diferenciam de outras práticas como o vídeo clip, o vídeo documental e o vídeo de ficção, porque, sobretudo, tenta criar novas narrativas e novas formas de visualizar ao operar com orçamentos que não se restringem às premissas destes gêneros. De maneira se trata de uma manifestação que significa uma ruptura com o convencional ou “visualmente correto”, pois se vale de parâmetros espaço-temporário e interativos completamente diferentes.
É eminentemente conceitual, desta premissa emerge este estilo de relato visual ou audiovisual.


* Que evento é considerado um marco para esse tipo de arte no Brasil?

No Brasil, o vídeo enfrentou dificuldades para ser incorporado às artes, o que ocorreu aos poucos ao longo da década de 1970. A presença do audiovisual nas artes plásticas brasileiras ocorria desde o fim da década anterior, impulsionada pelo experimentalismo presente no cinema nacional da época, especialmente no Cinema Novo. No entanto, as produções utilizavam super-8 ou película cinematográfica, e não suportes eletrônicos, como no caso do “Quase-cinema”, que Hélio Oiticica realizou junto com o cineasta Neville D’Almeida. No início dos anos 70, algumas iniciativas isoladas com esse suporte foram registradas, sendo considerado um dos primeiros vídeos produzidos no Brasil o “M 3x3”, realizado pela coreógrafa Ana Lívia Cordeiro (filha de Waldemar Cordeiro), com o auxílio da TV Cultura, em 1973. O artista Antonio Dias, que morava na Itália, havia utilizado o vídeo anteriormente, mas não em território nacional.
PROJETO: LUZES

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Trabalho III


STOP MOTION

1. O QUE É?

Stop Motion (que poderia ser traduzido como “movimento parado”) é uma técnica que utiliza a disposição sequencial de fotografias diferentes de um mesmo objeto inanimado para simular o seu movimento. Estas fotografias são chamadas de quadros e normalmente são tiradas de um mesmo ponto, com o objeto sofrendo uma leve mudança de lugar, afinal é isso que dá a ideia de movimento.

Cientificamente falando, o Stop Motion só é compreendido como movimentação pelo fenômeno da Persistência Retiniana. Ele provoca a ilusão no cérebro humano de que algo se move continuamente quando existem mais de 12 quadros por segundo. Na verdade, o movimento desta técnica cinematográfica nada mais é que uma ilusão de ótica.


2. DESTAQUE UM OU DOIS ARTISTAS COM SUAS DEVIDAS OBRAS.


Raphael Sonsino


http://www.sonsino.com.br/


3. PROJETOS DE STOP MOTION.

O QUARTO DE VAN GOGH



Este Stop Motion foi realizado com um trabalho que nós já havíamos apresentado em uma disciplina do 3° semestre. Reproduzimos "O Quarto de Van Gogh" em tridimensional com papelão e massa de biscuit, para um jogo pedagógico para crianças de 1ª a 4ª série. Esta obra tão trabalhada em sala de aula mostra a solidão do artista excepcional. A obra do pintor impressionista/expressionista foi pintada em outubro de 1888. O famoso quadro retrata o quarto que Vincent van Gogh alugou na "casa amarela", na cidade de Arles, na França, país onde trabalhou durante quase toda a sua existência. Pintou a obra mais de duas vezes, cerca de um ano depois, enquanto estava internado no hospício de Saint-Rémy-de-Provence. Hoje a obra original está exposta no Museu van Gogh em Amsterdã.
Embora buscasse a impressão de tranquilidade em seu quadro, este reflete a tensão, a solidão e desarreigamento de Van Gogh na ocasião da pintura. Os objetos do quarto não tem relação entre si, o piso aparenta cair para frente, a janela está entreaberta, os quadros pendem em direção à cama, os móveis em diagonal, tudo parece refletir o caos em que Van Gogh mergulhara.

Desta vez é muito simplesmente o meu quarto, aqui tem de ser só a cor a fazer tudo; dando através da simplificação um maior estilo às coisas, deverá sugerir a idéia de calma ou muito naturalmente de sono. Em resumo, a presença do quadro deve acalmar a cabeça, ou melhor, a fantasia.– Van Gogh (Fragmento de uma carta de Van Gogh enviada ao irmão Theo, referindo-se a obra).


“Por eles não poderem amar você
Mas ainda assim seu amor era verdadeiro
E quando nenhuma esperança foi deixada dentro
Daquela estrelada, noite estrelada
Você tomou sua vida como os amantes geralmente fazem
Mas eu poderia ter-lhe dito, Vincent
Esse mundo nunca foi feito para alguém tão bonito como você”
Fragmento da Música de Don McLean:Vincent (Estrelada, Noite Estrelada)



LOVE - UM AMOR PARA RECORDAR



Este Stop Motion foi realizado com um trabalho que nós já havíamos apresentado em uma disciplina de Linguagem da Cerâmica, que fizemos para um jogo de tabuleiro-Trilha.
A inspiração para fazer o Stop Motion partiu do filme: “UM AMOR PARA RECORDAR”, o filme é a comovente história de Landon, o rapaz mais popular da escola. Apesar de desajustado e agressivo, ele se apaixona perdidamente por Jamie. Jamie é uma menina que vive em outro mundo. Filha do pastor da cidadezinha, é estudiosa e compenetrada, cumpridora de seus deveres. É muito meiga, doce e gentil. Jamie é o oposto de Landon. Ela nunca imaginou se relacionar com Landon, muito menos se apaixonar perdidamente por ele.
A história se passa nos anos 90, Landon é punido por ter feito uma brincadeira de mal gosto em sua escola. Como punição ele é obrigado a participar de uma peça teatral, que está sendo montada na escola. É quando ele conhece Jamie, uma jovem estudante. Com o tempo Landon acaba se apaixonando por Jamie que, por razões pessoais, faz tudo ao seu alcance para escapar de seu assédio.
O filme dá uma lição dos verdadeiros valores que o homem deve conquistar, a todo custo. Mas o destino que os uniu, também os separa. Ela tem uma doença fatal. Um Amor para Recordar é romântico e inesquecível. É uma história comovente que faz refletir sobre a valorização da vida e a maneira de viver.


“O AMOR É COMO O VENTO, NAO POSSO VER MAS POSSO SENTIR”

sábado, 17 de julho de 2010


Disciplina: Arte Contemporânea
Título: Identidade...
Acadêmica: Eliane

Disciplina: Arte Contemporânea

Título: Identidade...
Acadêmica: Eliane


Disciplina: Pintura Contemporânea


Título: Identidade...

Acadêmica: Eliane

"Os olhos não são portas da alma,
são portal e porvir de todos
os enganos"
Disciplina: Pintura Contemporânea

Título: Identidade...

Acadêmica: Eliane



Minha Alma Materializada???


Disciplina: Pintura Contemporânea
Título: Identidade...
Acadêmica: Eliane

"DESCONFIE DO QUE OS OLHOS VÊEM"
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE
EMBASAMENTO TEÓRICO DOS TRABALHOS DE ARTE CONTEMPORÂNEA E PINTURA CONTEMPORÂNEA
7º SEMESTRE
ARTES VISUAIS
2010
PROF.: VERA MELIM
ACADÊMICA: ELIANE C. GRECHUSKI BOFF
Ouço muito falar que arte contemporânea faz pensar...
Também ouço muito dizer que para se conseguir desenvolver um bom trabalho, devemos escolher um tema que nos atraia com o qual tenhamos afinidade.
Pensando nisto comecei a refletir em coisas que gostava, como há tantas coisas das quais gosto ficou difícil eleger uma, inconscientemente comecei a pensar em coisas que não gosto. Logo me veio a cabeça uma coisa que infelizmente não me agrada muito, que é o ato de ler.
Em seguida recordei - me de um conto, que obviamente me foi imposto a ler, mas o qual foi muito prazeroso e o recordo até hoje. Refletindo mais cuidadosamente sobre o conto “O Espelho” de Machado de Assis subitamente consegui eleger uma coisa das quais muito me agrada - não sei ao certo se gosto ou se talvez por insegurança necessito – o objeto espelho.
A partir desta ligação de uma coisa da qual não gosto com uma coisa que tenho sempre junto a mim resolvi basear meus trabalhos de arte contemporânea, afinal terei que pensar muito para conseguir colocar na prática uma síntese de dois sentimentos tão contrários.
Machado de Assis esboçou uma nova teoria da alma humana, espelhando o homem em sua enorme ambigüidade de ser para si e ser para o outro. Até que ponto as imagens convergem? O que antecede o objeto ou a reflexão? O espelho pode ser o outro a recriar a alma exterior?
O signo do espelho, tantas vezes objeto de especulação, ganha aqui o papel de destaque – o encontro do homem com sua alma exterior.
Como disse Machado de Assis, são muitas as almas exteriores. A família, as realizações profissionais, o contato com os outros. Muitos objetos espelham nosso eu, encontramo-nos muitas vezes nas atitudes alheias, nos valorizamos nos elogios que ouvimos, nos sentimos vivos na percepção dos outros. São inúmeros os espelhos, ou almas exteriores, e um único e definitivo sujeito.Não deixemos que as coisas no mundo, seja ela qual for, ofusque e aniquile nossa alma interior. Aproveitando o esboço de nosso grande escritor, tentemos elaborar um novo enredo em que o espelho se interioriza e possamos nos reconhecer no vasto mundo.

domingo, 20 de junho de 2010

Projeto Pintura Contemporânea

UNIPLAC – UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE
DISCIPLINA PINTURA CONTEMPORÂNEA
7° SEMESTRE – ARTES VISUAIS/2010
PROF.: VERA MELIM
ACADÊMICA: TYFFANY SILVA
TÍTULO: “ONTEM À NOITE”


Arte digital é produzida em ambiente gráfico computacional. Utiliza-se de processos digitais e virtuais. Assim, a pintura por computador trata da geração de trabalhos utilizando programas específicos para edição de imagens que simulam a pintura em óleo sobre tela.
A pintura digital, além de um instrumento de rascunho, é também uma oportunidade de experimentação técnica. A possibilidade de testar a ideia em várias técnicas, tais como aquarela, óleo, carvão etc., antes de finalizá-la, é relevante tanto em termos de produtividade quanto de raciocínio e aprendizado.
O trabalho artístico “Ontem à Noite”, está embasado em minhas vivências, já que a inspiração veio durante as viagens diárias, quando observo sempre as mesmas paisagens, durante as noites.
Assim, utilizei estas memórias como ponto de partida para o desenvolvimento deste trabalho, que busca subsídios no cotidiano, visto que as viagens à noite são parte da minha rotina.


Projeto Arte Contemporânea

UNIPLAC – UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE
DISCIPLINA ARTE CONTEMPORÂNEA
7° SEMESTRE – ARTES VISUAIS/2010
PROF.: VERA MELIM
ACADÊMICA: TYFFANY SILVA
TÍTULO: “SE FOSSE EU, FARIA ASSIM”





Atualmente a arte é definida como uma obra em aberto que convida os espectadores a produzirem sentidos múltiplos e provisórios. Lidar com a arte contemporânea é lidar com um nível de entendimento onde o sentido não está a priori. É um reflexo de nosso tempo. É inventada a cada dia ao explorar novas formas de linguagens que utilizam as mais variadas narrativas. A escolha de materiais estranhos como sangue, minhocas, meias e lixo em vez de tintas, cavaletes ou pincéis, já não causa espanto aos apreciadores das artes formais (SALGADO, 2002). Os objetos e a prática devem ser reconhecidos socialmente, como tais devem ser introduzidos, apreciados, comentados e mudados com o tempo seguindo os padrões de cada sociedade.
Utilizar papelão é uma forma de reaproveitar partes das coisas que jogamos fora. E, diante da pluralidade de opções vislumbradas pela livre criação da arte na contemporaneidade, viu-se que matérias-primas fibrosas, tanto orgânicas como inorgânicas podiam ser utilizadas para compor, de um pedaço de papelão, um trabalho artístico. Cerca de 40% do lixo urbano é papel que acabaria desperdiçado nos lixões e aterro das cidades (ANDRADE, 1999).
A proposta artística do trabalho “Se Fosse Eu Faria Assim” é sugerir uma interação com o expectador, já que sempre que nos deparamos com algo pronto pensamos que variamos melhor. Nessa perspectiva, criei a possibilidade do publico interagir com meu trabalho mostrando as várias possibilidades e os diferentes olhares sobre os objetos artísticos.




Projeto Arte Contemporânea

UNIPLAC – UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE
DISCIPLINA ARTE CONTEMPORÂNEA
7° SEMESTRE – ARTES VISUAIS/2010
PROF.: VERA MELIM
ACADÊMICA: TYFFANY SILVA
TÍTULO: “ACHA FÁCIL? TENTE VOCÊ”





Designa-se por fotografia digital a fotografia tirada com uma câmera digital ou determinados modelos de telefone celular, resultando num arquivo de computador que pode ser editado, impresso, enviado por e-mail ou armazenado em websites ou em dispositivos de armazenamento digital. Dispensa, assim, o processo de revelação. A visualização da imagem pode ser feita no ato, através dos recursos da câmera digital e a manipulação da imagem pode ser feita em um computador, usando-se softwares e editores de imagem.
Vivemos hoje a era da informação, as novas tecnologias, cada vez mais, estão presentes em nossa vidas. Desse modo, o presente trabalho artístico foi criado a partir de uma série de fotografias digital, uma vez que as novas possibilidades tecnológicas precisam estar presentes na sala de aula, já que não se pode separar forma de conteúdo. É preciso integrar o conteúdo à tecnologia, às estratégias de aprendizagem e as de ensino.
As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido às sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização dos elementos visuais. A integração entre os aspectos sensíveis, afetivos, intuitivos, estéticos e cognitivos, assim como a promoção de interação e comunicação social, confere caráter significativo às Artes Visuais. (Referencial Curricular de Educação Infantil – Artes Visuais)
A criação deste trabalho tem por objetivo mostrar que as Artes Visuais não são brincadeira, ou seja, passatempo, uma vez que sua prática proporciona diferentes formas de aprendizagem, mesmo assim, as pessoas ainda demonstram preconceito em relação a formação do arte-educador, visto que seguidamente tratam com descasos as atividades realizadas pelos acadêmicos, que vêm se preparando para trabalhar na valorização da arte como forma de aprendizagem significativa.


sábado, 19 de junho de 2010

Sempre existirá...........

UNIPLAC – UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE

Disciplina: Pintura Contemporânea
Acadêmico: Jorge Luís Kuntze

Título: Sempre existirá



Depois da oficina de materiais naturais de arte contemporânea na oficina da professora Vera Melin, comecei a pensar em formas de fazer trabalhos artísticos com materiais naturais, e na semana passada dando aula para uma 4ª série trabalhando com a obra do artista Frans krajcberg, utilizando matérias naturais surgiu a ideia para este trabalho,embasado na seguinte frase filosófica de Lavoisier “Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, criei este trabalho que considero “ PINTURA CONTEMPORÂNEA" usando a Linguagem da Fotografia e o programa Adobe Photoschop, usando recursos artísticos disponíveis , criando pinturas digitais.

Esta frase filosófica surgiu depois de estudos experimentais realizados por Lavoisier que o levaram a concluir que, numa reação química que se processe num sistema fechado, a massa permanece constante, ou seja, a soma das massas dos reagentes é igual à soma das massas dos produtos: m(reagentes) = m(produtos). Através de seus trabalhos, ele pôde enunciar uma lei que ficou conhecida como Lei da Conservação das Massas ou Lei de Lavoisier: "Numa reação química a massa se conserva porque não ocorre criação nem destruição de átomos. Os átomos são conservados, eles apenas se rearranjam. Os agregados atómicos dos reagentes são desfeitos e novos agregados atómicos são formados". (http://www.portalsaofrancisco.com.br/)

Trabalhos realizados na Oficina- Professora Vera Melin



"A natureza está constantemente a misturar-se com a arte."
(Ralph Waldo Emerson)




Trabalhos___Sempre existirá_Pintura Digital_


"A grandeza de uma obra de arte está fundamentalmente no seu caráter ambíguo, que deixa ao espectador decidir sobre o seu significado."
(Theodor Adorno)



“Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente”. (Henfil)





“A arte é o homem adicionado a natureza” (Vincent Van Gogh)


"A arte não reproduz o que vemos. Ela nos faz ver." (Paul Klee)


"A arte é a contemplação: é o prazer do espírito que penetra a natureza e descobre que ela também tem uma alma. É a missão mais sublime do homem, pois é o exercício do pensamento que busca compreender o universo, e fazer com que os outros o compreendam."
(Auguste Rodin)



"A arte é um compêndio da natureza formado pela imaginação."
(Eça de Queiroz)




"A arte é a forma mais intensa de individualismo que o mundo conhece."
(Oscar Wilde)




"A arte está em crise porque se prende inteiramente ao mercado."
(Frans Krajcberg)



Na natureza tudo pode e se transforma em arte.....


“Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”(Lavoisier)

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Dois olhares....

UNIPLAC – UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE

Disciplina: Pintura Contemporânea
Acadêmico: Jorge Luís Kuntze

Título: Dois Olhares


“O mundo hoje está condicionado, irresistivelmente, a visualizar. A imagem quase substituiu a palavra como meio de comunicação. Tablóides, filmes educativos e documentais, películas de massa, revistas e televisão rodeiam-nos. Parece até que a existência da palavra está ameaçada. A imagem é um dos principais meios de interpretação, e sua importância está se tornando cada vez maior”. (Abbott, Berenice. “1980, p. 179)



De acordo com Clovis Loureiro fotógrafo ensaísta, a linguagem da fotografia é a linguagem do ver, do inesperado. O que um fotógrafo expressa é o seu modo de ver o mundo. Ver é um ato intencional e criativo, exige vontade e motivação interior. Geralmente os fotógrafos são pessoas que se deleitam com o ver. Ver com profundidade significa compreender. Fotografia é o momento, é uma experiência, pode ser complexa ou simples como um sorriso. Para fotografar e necessário basicamente desenvolver a observação, afirmar a atenção, no ato de ver, ver é sempre subjetivo que provoca sensações diversas. Cada maneira de ver corresponde uma linguagem fotográfica, não há limites para a linguagem fotográfica, sempre é possível inventar novas formas de fotografar. A fotografia nasce da capacidade de maravilharmo-nos, de encontrar sentido, de deixarmo-nos tocar por aquilo que vemos. Como já afirmaram muitos fotógrafos não há nada a fazer, a não ser estar presente, estar aberto ao mundo sentir-se implicado com aquilo que se vê. Fotografia é imagem, é o tempo detido, é a memória. É a evidência da luz que incidiu sobre um objeto específico, num lugar específico, num momento específico. Aquilo que vemos numa foto aconteceu. Às vezes de uma maneira que não sabemos como ou porque a fotografia não explica. Mas aqueles objetos e pessoas que se gravaram sobre o filme e hoje são imagens, ontem existiram, este fato estimula a imaginação. A fotografia é um encontro entre o fotógrafo e o momento. A fotografia trabalha com o acaso e se vale da intuição, mostra à visão do mundo a sensibilidade do profissional ou do amador. Uma fotografia não é para ser explicada pois todo ato de ver é pessoal, não a nada o que acrescentar a uma fotografia. As interpretações ficam por conta de quem observa a fotografia.
Para este trabalho reuni fotografias tiradas por mim em diferentes anos, considerando-as pinturas digitais contemporâneas devido à variedade de experiências entre diferentes meios e o uso da tecnologia digital, conclui que a idéia de que pintura não precisa se limitar à aplicação do "pigmento em forma líquida", atualmente o conceito de pintura pode ser ampliado para a representação visual através das cores, possivel através de uma simples fotografia.

Dois Olhares.....


Sem título, fotografia/pintura digital,2009




Sem título, fotografia/pintura digital, 2010



Sem título, fotografia/pintura digital, 2008



Se título, fotografia/pintura digital, 2009



Sem título,fotografia/pintura digital, 2008




Sem título, fotografia/pintura digital, 20o8





Sem título, fotografia/pintura digital, 2007








terça-feira, 15 de junho de 2010

Diversos Olhares.......

UNIPLAC – UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE

Disciplina: Arte Contemporânea
Acadêmico: Jorge Luís Kuntze

Título: Diversos Olhares



A obra mais famosa do mundo Mona Lisa Mona Lisa, pintada de 1503-1507 em óleo sobre madeira de álamo medindo 77 × 53 cm, que já tem mais de 500 anos atrai milhares de olhares, a cada ano, oito em cada dez pessoas que visitam o Museu do Louvre,enfrentam a espera para ver esta obra que é um ícone renascentista do século XVI , pintada pelo artista Leonardo da Vinci.
O quadro representa uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito sedutor, mesmo que um pouco conservador. O seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época. Esta é a obra mais famosa da história da arte e mais valiosa de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos.
Muito já foi escrito sobre esta obra e provavelmente muito mais será escrito, cada vez mais os historiadores da arte se valem da tecnologia como ferramenta de trabalho, aliando-se a esta tecnologia muitas teorias estão surgindo a respeito da obra.
É fato que esta é a obra mais observada do planeta na tentativa de decifrar seu sorriso, e o que esta por trás de seu olhar. Sendo tão observada é a obra que mais lida/interpretada pelo olhar humano, fiz este trabalho de arte digital, apropriando-me da imagem da obra “Mona Lisa” e de diversas imagens de olhares, usando o programa “Office PowerPoint” acrescentei por todos os lados da imagem da obra “Mona Lisa”, os olhares, olhares estes que jamais serão tão observados e tão especulados como o olhar da personagem da obra.



DIVERSOS OLHARES


sexta-feira, 28 de maio de 2010

Recordações......

UNIPLAC - UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE

Disciplina: Pintura Contemporânea
Acadêmico: Jorge Luís Kuntze

Recordações


A ideia para este trabalho de pintura contemporânea é uma assemblagem onde farei novamente um fragmento do primeiro quadro que pintei quando iniciei aulas de pintura em tela , farei esta pintura em um pedaço de tecido de tela, vou colar alguns tubos de tinta óleo e pincéis velhos, objetos que fazem parte do meu cotidiano desde 2002, considerando que a assemblagem é a "estética da acumulação": todo e qualquer tipo de material pode ser incorporado à obra de arte. Rompendo definitivamente as fronteiras entre arte e vida cotidiana. A ideia forte que ancora as assemblages diz respeito à concepção de que os objetos díspares reunidos na obra, ainda que produzam um novo conjunto, não perdem o sentido original. Fazendo também referência as colagens produzidas no século XX no cubismo de Picasso e Braque, ao acrescentar no espaço do quadro elementos retirados da realidade como pedaços de jornal, papéis de todo tipo, tecidos, madeiras, objetos, recortes de revistas entre outros. A pintura passa a ser concebida como construção sobre um suporte, o que pode dificultar o estabelecimento de fronteiras rígidas entre pintura e escultura.

Site consultado: http://www.itaucultural.org.br/


Minha primeira pintura, Marina, 30X40, 2002.

Processo....

Trabalho concluido..... "Recordações"

(ASSEMBLAGEM)




Detalhes...




Abaporu____Contemporâneo

UNIPLAC – UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE

Disciplina: Arte Contemporânea
Acadêmico: Jorge Luís Kuntze



Este trabalho começou a ser idealizado quando vi pela primeira vez a abertura da nova novela da rede GLOBO “Passione”, na qual os produtores usaram como referência a obra do artista plástico brasileiro contemporâneo Vik Muniz que utiliza os materiais mais inusitados para concretizar suas ideias ele foi capaz de olhar essas coisas cotidianas e, com elas, recriar possibilidades de apresentar e perceber o mundo, usando matérias como chocolate, comida, sucata, diamantes, gel de cabelo, brinquedos, pigmento, poeira, esses materiais assumem formas variadas e surpreendentes que são posteriormente fotografadas e ampliadas. Numa revisão constante da história da arte, Muniz toma como referência imagética obras de importantes artistas de diferentes épocas, de Albert Dürer e Claude Monet, Gerhard Richter, Leonardo da Vinci e Andy Warhol, entre outros. Mais recentemente ele tem criado obras em maior escala, tais como imagens esculpidas na terra ou feitas de enormes pilhas de lixo.
Creio que toda forma de representação artística do passado e contemporânea é de uma forma intencional ou não a absorção de influências já concretizadas em alguma produção. A obra Muniz é um exemplo disso.
Para realizar meu trabalho artístico escolhi a obra de Tarsila do Amaral “Abaporu” o quadro mais importante já produzido no Brasil que Tarsila pintou para dar de presente para o escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. Quando ele viu a tela, assustou-se e chamou seu amigo, o também escritor Raul Bopp. Ficaram olhando aquela figura estranha e acharam que ela representava algo de excepcional. Tarsila lembrou-se então de seu dicionário tupi-guarani e batizaram o quadro como Abaporu (o homem que come). Foi aí que Oswald escreveu o Manifesto Antropófago e criaram o Movimento Antropofágico, com a intenção de "deglutir" a cultura europeia e transformá-la em algo bem brasileiro. Este Movimento, apesar de radical, foi muito importante para a arte brasileira e significou uma síntese do Movimento Modernista brasileiro, que queria modernizar a nossa cultura, mas de um modo bem brasileiro.
Pensei em muitas formas para produzir este trabalho artístico até que surgiu a ideia de usar recortes de imagens de revistas um material barato e acessível, pretendo ampliar a imagem da obra “Abaporu” em duas folhas de cartolina e então colar sobre o desenho as imagens recortadas com as respectivas cores da obra formando a imagem. Após concluir as colagens e formação da imagem pretendo filmar detalhadamente cada fragmento de imagens utilizadas e após isso finalizar o trabalho filmando a produção como um todo fazendo referência à abertura da novela.


Sites consultados:

http://www.fortesvilaca.com.br/artista/vik-muniz/
http://www.tarsiladoamaral.com.br/

Obras de Vik Muniz:


Para ver mais obras acesse:www.fortesvilaca.com.br


Obra gigante com lixo, 2007



Mona Lisa com geleia e pasta de amendoim, 1999


Processo de produção do trabalho....


Trabalho concluído....

Abaporu, 88X66, colagem sobre cartolina.

Vídeo do trabalho concluído...




domingo, 9 de maio de 2010

Projeto Arte Contemporânea

Uniplac- Universidade do Planalto Catarinense



Tyffany Silva


Quem não tem saudade da época em que a felicidade
estava dentro de uma caixa?




O termo assemblagem é incorporado às artes em 1953, cunhado por Jean Dubuffet (1901 - 1985) para fazer referência a trabalhos que, segundo ele, "vão além das colagens". O princípio que orienta a feitura de assemblages é a "estética da acumulação": todo e qualquer tipo de material pode ser incorporado à obra de arte. O trabalho artístico visa romper definitivamente as fronteiras entre arte e vida cotidiana. A idéia forte que ancora as assemblages diz respeito à concepção de que os objetos díspares reunidos na obra, ainda que produzam um novo conjunto, não perdem o sentido original. Menos que síntese, trata-se de justaposição de elementos, em que é possível identificar cada peça no interior do conjunto mais amplo. Ao abrigar no espaço do quadro elementos retirados da realidade, a colagem liberta o artista de certas limitações da superfície. A pintura passa a ser concebida como construção sobre um suporte, o que pode dificultar o estabelecimento de fronteiras entre pintura e escultura.

O objetivo deste trabalho é reviver brincadeiras do tempo que era criança, recordações da época em que para ser "feliz" bastava apenas uma caixa cheia de brinquedos e muita imaginação. Para tanto, trago à tona que não é porque deixamos de ser crianças que a simplicidade das pequenas coisas não podem mais nos fazer felizes, parto do princípio que a essência das coisas está no seu significado e não no seu valor.
Tais brincadeiras nos remetem a momentos que criaram vínculos afetivos com objetos presentes na minha infância. Assim, a assemblage aborda vivências significativas de um tempo que já passou, mas continua presente na minha memória.
Meu trabalho artístico faz referência à obra de Arthur Bispo do Rosário, pois o artista evidencia em sua trajetória o valor das pequenas coisas presentes no cotidiano.

Layout da assemblagem:




sábado, 8 de maio de 2010

Exessos...___________

UNIPLAC – UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE

Disciplina: Linguagem da Pintura
Acadêmico: Jorge Luís Kuntze


Título: Exessos....


Este trabalho a partir do estudo da obra de Beatriz Milhazes que em sua obra tem cor é um elemento estrutural seu repertório inclui questões relativas à abstração geométrica, ao carnaval e ao modernismo, assim como ao concreto e ao neoconcreto brasileiros, à op e pop art. Beatriz pinta flores, arabescos, alvos e quadrados sobre uma superfície de plástico, para depois transferi-los para a tela. Nas colagens, sobrepõe camadas de cor utilizando-se de papéis de bala e sacolas de compras, criando uma harmonia de excessos, cujo impacto pictórico espelha a sua pintura. A idéia do tema do meu trabalho artistico surgiu como uma forma de reflexão aos muitos excessos da vida contemporânea. Pergunto-me: Quais são os maiores excessos deste século? Esta é sem dúvida uma pergunta com muitas respostas. Mais para demonstrar alguns excessos escolhi alguns que para mim assolam e permeiam a vida contemporânea com mais evidencia, “o lixo” que no mundo são produzidos bilhões de toneladas conscientemente diariamente; “a população” que cresce consideravelmente e há estimativas para que nos próximos anos deste século aumente desordenadamente, e com ela aumentam também retratei “as favelas” onde moram pessoas em condições sub-humanas de sobrevivência , e por fim pintei uma grande “uma explosão” refletindo sobre os inúmeros conflitos gerados pelos excessos anteriores representados. Utilizei neste trabalho tinta acrílica e de tecido sobre pedaços de tela, com suporte para estas pinturas colei em uma placa de madeira imagens tiradas da internet impressas em preto e branco, e colei as pinturas por cima, após isso em algumas partes das imagens em preto e branco interferi com tinta acrílica preta. Considero esta técnica como mista característica da arte contemporânea que é hibrida pois utiliza várias linguagens em um único trabalho artístico, o que é também uma excesso.







Título: Excessos
Técnica: Mista

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O SEMPRE EU......

UNIPLAC – UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE

Acadêmico: Jorge Luís Kuntze
Disciplina: Arte Contemporânea

Título: O SEMPRE EU....

Técnica: Interferência digital
Titulo: Ninguém sabe mais de mim, do que eu mesmo



Utilizando uma fotografia digital minha, e com o programa “Abode Photoshop”, criei meu autorretrato digital mesmo não sabendo utilizar a imensidade de ferramentas do programa, clicando muitas vezes por fim gostei do resultado não em apenas uma foto, mas do resultado obtido em 6 fotos iguais. Por ser difícil escolher qual me agradava mais resolvi colocá-las lado a lado, como na obra de do artista "Pop" Andy Warhol, com sua repetição de imagens banais e crença na fama instantânea e passageira que todo homem pode vir a ter. Então passei a refletir sobre uma matéria que li sobre “A Síndrome da Fama”, essa síndrome que é típica deste século é uma busca desenfreada pela “Fama” que faz com que muitos jovens deixem de acreditar nos estudos, no empreendedorismo e em outros meios de conquistar vitórias em suas vidas. A insatisfação dos jovens brasileiros com o próprio corpo e com a sua condição social, faz com que haja a procura por uma posição de destaque, de superioridade ou de onipotência. Essa nova filosofia de vida, de insatisfação pessoal permanente, como se algo quase que inalcançável faltasse, priorizando-se o “eu”, é utilizada como mecanismo eficiente pela TV brasileira para venda de seus produtos, resultando na formação de uma nova juventude, onde a prioridade é a conquista da fama, do sucesso e dinheiro, consequentemente de uma suposta felicidade ditada pela mídia. É uma síndrome que parece ter sido prevista pelos artistas da "Pop Art", movimento artístico que surgiu na década de 1950, onde os artistas deste movimento buscaram inspiração na cultura de massas para criar suas obras de arte, aproximando-se e, ao mesmo tempo, criticando de forma irônica a vida cotidiana materialista e consumista. Latas de refrigerante, embalagens de alimentos, histórias em quadrinhos, bandeiras, panfletos de propagandas e outros objetos serviram de base para a criação artística deste período. Os artistas trabalhavam com cores vivas e modificavam o formato destes objetos. A técnica de repetir várias vezes um mesmo objeto, com cores diferentes e a colagem foram muito uttilizadas.
Com esta reflexão me surgiu a idéia de então fazer uma critica social a estes jovens e aos pais de adolescentes que na maioria das vezes não estabelem diálogos em casa sobre assuntos tão importantes que modificam e abalam para sempre suas vidas, nestes trabalhos usei as características da “Pop Art”, com interferência digital com o programa “Abode Photoshop”.




Técnica: Interferência digital
Título: Anorexia



"A anorexia é um distúrbio de origem psicológica que faz com que a pessoa pare de comer. Afeta principalmente adolescentes entre 13 e 19 anos, ansiosas por exibir um corpinho de modelo". (Revista Veja-2002)


Técnica: Interferência digital
Titulo: Gravidez na adolescência

"Por ano, nasce 1 milhão de bebês de mães solteiras adolescentes no Brasil"(Revista Veja-2003)



Técnica: Interferência digital

Título: Drogas



"Sabe qual é a probabilidade hoje de um adolescente ter algum tipo de contato com o mundo das drogas? Cem por cento. Quarenta e dois por cento deles já viram alguém sob o efeito de substâncias proibidas". (Revista Veja-2001)